Da mesma “série” do jogador que manteve seu Super Famicom ligado por 20 anos ou da partida de Civilization II que durou 10 anos, um youtuber decidiu manter seu Nintendo Switch OLED ligado por mais de 1.800 horas (ou mais que 75 dias). O motivo? Fazer testes burn-in com seu novo console.

Calma, ele não estava tentando botar fogo no videogame. O burn-in é um efeito colateral raro visto em displays OLED em que pixels da tela podem se deformar durante longos tempos de exposição de uma mesma imagem. Inclusive, há diversos relatos do problema em smartphones, por exemplo.

Dito isso, o youtuber Bob Wulff do canal Wolff Den decidiu testar os limites de seu Nintendo Switch OLED e ver se seu console iria apresentar algum tipo de problema após ser mantido ligado por um tempo. Ele basicamente abriu o jogo The Legend of Zelda: Breath of Wild e quis ver no que ia dar.

“Decidi fazer um pequeno experimento. Decidi que deixaria uma imagem na tela por uma semana para tentar ‘o meu melhor’ para arruinar essa tela OLED. Um verdadeiro teste de estresse. Bem, uma semana se transformou em duas, que se transformaram em cerca de 11”, relatou Wulff em um de seus vídeos.

Nintendo Switch OLED passa bem

Após manter seu videogame por mais de dois meses ligado ininterruptamente, ele descobriu que o tal efeito burn-in não afetou o seu console. O youtuber até notou alguns pixels brancos um pouco mais escuros, mas possivelmente não teria percebido se não tivesse realizado um comparativo de antes e depois.

“Se você está preocupado com o burn-in de OLED no seu Switch porque tem 2.000 horas em um jogo, acho que pode relaxar um pouco”, constatou.

Por mais loucura que pareça, o experimento de Wulff pode ter tranquilizado os jogadores de Nintendo Switch OLED com medo do efeito burn-in. E, bem, querendo ou não, o esforço do youtuber poupou os players de manter seu videogame travado por algumas semanas — além de um teste que pode significar uma baita conta de luz no fim do mês.

Via: Input Mag

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