Anteontem (10), foi o Google. Ontem (11), foi a Meta: hoje (12) é a vez do Discord anunciar um corte de funcionários, no que parece ser uma revitalização da tendência de demissões que permeou o ano de 2023. Segundo comunicado assinado pelo CEO da empresa, Jason Citron, 17% dos colaboradores da companhia – aproximadamente 170 pessoas – terão seus contratos rescindidos.

A informação é do Verge, que obteve o e-mail interno onde Citron comunica a decisão à empresa: de acordo com o executivo, a decisão afeta todas as áreas do Discord:

Discord

Imagem: Sergei Elagin/Shutterstock.com

“Nós crescemos rápido demais e expandimos nossa força de trabalho ainda mais rápido, ampliando-a em cinco vezes desde 2020. Como resultado, nós abraçamos mais projetos e nos tornamos menos eficientes na forma como operamos. Estamos cada vez mais certos da necessidade de afiar o nosso foco e aprimorar a forma que trabalhamos juntos para trazermos mais agilidade à nossa organização. Isso é o que majoritariamente comandou a decisão de reduzirmos a nossa força de trabalho.” – Jason Citron, CEO do Discord

De acordo com o CEO, todos os cortados receberão um pacote de rescisão que corresponde a cinco meses de salário. Cinco meses também é o período de duração continuada dos benefícios desses agora ex-funcionários, incluindo o plano de saúde.

Além do Google, Meta e, agora, Discord, o começo de janeiro de 2024 também viu a Amazon e a Unity promoverem cortes. Respectivamente, foram 35% (ou 500 pessoas) e 25% (ou 2,5 mil pessoas) que tiveram seus empregos cortados.

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