Nesta terça-feira (13) é comemorado o Dia do Programador, uma profissão que está cada vez mais demandada pelo mercado e que também tem aberto oportunidades não apenas para interessados pela tecnologia, mas para aqueles que veem a área como uma nova oportunidade de carreira e de construção profissional.

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Para quem deseja começar na profissão e se tornar programador, ou mesmo já possui outra profissão e quer migrar para a área, há algumas “soft skills”, ou seja, algumas habilidades não técnicas que podem ser desenvolvidas e que fazem diferença para se tornar um profissional mais especializado tanto técnica quanto pessoalmente.

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Imagem: Shutterstock

5 dicas para quem quer ser programador

Milton Ossamu, programador especialista em Inteligência Artificial e professor da Ultima School elencou cinco dicas que ele acredita serem fundamentais para quem está buscando uma carreira na programação:

  • O estudo é fundamental e o aprendizado constante: “Não é possível, na programação, terminar de estudar. Tudo muda o tempo todo, novas tecnologias surgem, novas linguagens, demandas e modelos de negócio. O hábito de estudar está intrinsecamente ligado ao sucesso de um profissional”, afirma o professor, que tem passagens por empresas como Itaú, Gol e Vivo.
  • Estude inglês: o especialista explica que, como em muitas outras profissões, o idioma faz parte do cotidiano de um profissional e não pode ser uma barreira para a realização de projetos. “Desde os materiais de estudo às linguagens de programação propriamente ditas, o inglês está presente em todos os momentos da vida do programador”, observa.
  • Encare o medo e construa uma rede de segurança: por mais que haja insegurança ao entrar no mercado, Ossamu acredita que o ideal é não se deixar abalar. “Procure um mentor, analise se o caminho está certo, mantenha-se atualizado e construa uma rede de contatos. Quanto mais envolvido com o ecossistema, menos ansiedade você terá ao ingressar no mercado”.
  • Procure por conteúdos de qualidade: embora a Internet seja um vasto campo para pesquisas, nem sempre é possível extrair conteúdos completos, de fácil acesso e entendimento. Por isso, a recomendação do executivo é investir em cursos que dispõem de materiais didáticos completos, facilitadores, apoio ao aluno e encontros recorrentes com profissionais. “O acompanhamento personalizado, com o suporte de professores com ampla experiência de mercado, faz toda a diferença na inserção desses novos profissionais”, explica.
  • Não foque apenas no salário: as altas remunerações comuns aos profissionais do mercado de tecnologia, sem dúvida, são um dos principais atrativos para novos entrantes, porém, focar apenas nessa questão pode levar à frustração. Para Ossamu, é preciso ter identificação com o tema e vontade de aprender. “Não existe programação sem matemática, análise de dados e estatística. A afinidade com essas questões é imprescindível para quem quer seguir na profissão”, encerra.

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