Depois de o veículo gringo Financial Times sugerir que a equipe do WhatsApp estava considerando exibir anúncios no mensageiro, a Meta veio a público para confirmar que não houve planos para seguir por esse caminho.

Entenda o caso

Anteriormente, o FT informou que ouviu de três pessoas familiarizadas com o assunto que a Meta estaria discutindo se deveria ou não exibir anúncios no WhatsApp pela primeira vez para aumentar suas receitas.

Apesar das negociações supostamente estarem em estágios iniciais, a ideia (e não decisão) da Meta era adotar um sistema de propagandas similar ao usado no Messenger, com os ads sendo exibidos como se fossem contatos.

Exemplo de ad no Messenger

Imagem: divulgação/Meta

Também foi dito que há discussões para a cobrança de uma taxa aos usuários que queiram usar o app sem anúncios, embora executivos seniores estejam receosos que isso poderia causar uma debandada.

E o motivo para essa suposta mudança? Lucrar com uma das poucas plataformas da Meta que ainda é desprovida de publicidade.

Meta desmente ads no WhatsApp

Mas de acordo com a Meta, o que foi divulgado no Financial Times não procede. Em comunicado, o mensageiro disse que não estava testando ou trabalhando na mudança e que sequer tinha planos a respeito.

O chefe do WhatsApp, Will Cathcart, também foi ao X (antigo Twitter) para desmentir o caso.

“A história do @FT é falsa. Nós não estamos fazendo isso”, postou o executivo.

Isso significa que, ao menos por ora, o mensageiro da Meta não vai ceder aos anúncios de publicidade.

Via: TechCrunch e Financial Times

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