Phil Spencer, chefe da divisão Xbox, já disse em mais de uma oportunidade que manterá o compromisso de levar os jogos da série Call of Duty para PlayStation, mesmo após a aquisição da Activision Blizzard pela Microsoft.

Ainda assim, a preocupação de que a promessa não passe de palavras está assombrando Spencer há algum tempo e, em entrevista do Decoder, ele tentou colocar um ponto final de uma vez por todas na questão: “Não se trata de em algum momento puxar o tapete debaixo das pernas do PlayStation e dizer ‘haha, você não assinou o contrato por tempo suficiente’. Não há nenhuma contrato que possa ser escrito que diga para sempre”, disse.

Call of Duty: Warzone

Imagem: divulgação

A ideia da Microsoft, segundo Spencer, é de fato manter o game por “vários anos” no PlayStation, além de respeitar o acordo de marketing entre a Sony e a Activision.

Isso faz parte da promessa feita pelo chefe da divisão do console em setembro, quando ele afirmou que honraria “todos os acordos existentes na aquisição da Activision Blizzard” e que é “nosso desejo de manter Call of Duty no PlayStation”.

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A desconfiança sobre a permanência de CoD no PlayStation surgiu depois que a Sony definiu como “inadequada em muitos níveis” a oferta da Microsoft pela Activision Blizzard.

Para acalmar os ânimos, Spencer sempre deixou claro que o game permanecerá no PlayStation sem restrições e sem a necessidade do Game Pass.

Mas, além disso, a Microsoft disse que manter o jogo nos consoles da concorrência era um “imperativo comercial para os negócios do Xbox e a economia da transação”.

Via: The Verge

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