A Paramount liberou um vídeo inédito com os bastidores de filmagens do longa Missão Impossível – Acerto de Contas Parte 1. O filme chega aos cinemas brasileiros oficialmente nesta quarta-feira, 12 de julho, e traz Tom Cruise em um dos seus papéis mais icônicos, do agente Ethan Hunt.

E se Cruise é conhecido por não usar dublês nas cenas mais mirabolantes, não é uma grande surpresa saber que desta vez ele participou de uma cena que promete trazer o melhor da essência de Missão Impossível: uma luta travada em cima de um trem. Detalhe: a locomotiva está em movimento.

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Missão Impossível

Imagem: divulgação

Em MissãoImpossível – Acerto de Contas Parte 1, Hunt e sua equipe da Impossible Mission Force (IMF) embarcam na missão de rastrear uma nova arma que ameaça toda a humanidade antes que caia nas mãos erradas.

Com o controle do futuro e o destino do mundo em risco, além de antigos inimigos do passado de Ethan se aproximando, uma corrida mortal ao redor do mundo se inicia. Confrontado, Ethan se vê forçado a considerar que nada é mais relevante do que essa missão nem mesmo a vida das pessoas com quem ele mais se importa.

MissãoImpossível – Acerto de Contas Parte 1 e a cena do trem em movimento

No vídeo de bastidores (o qual você pode ver mais abaixo), Cruise, ao lado de Hayley Atwell, Esai Morales e o diretor Christopher McQuarrie, conta sobre como foi gravar a sequência.

A primeira grande dificuldade delineada pelos entrevistados sobre a cena foi: encontrar uma linha de trem em funcionamento, para que fosse usada na filmagem. A produção do filme conseguiu acesso a uma linha férrea na Noruega, que acabou sendo perfeita para a sequência.

Com 40 quilômetros de extensão, o trem em questão usado na cena passava entre duas cidades em uma paisagem rural.

Para completar a sequência, uma locomotiva de efeitos especiais com 70 toneladas foi construída ao longo de oito meses para andar nos trilhos. Além disso, antigos vagões históricos foram trazidos e redecorados pela equipe de produção para que se parecessem com o Expresso do Oriente.

McQuarrie conta que “uma sequência em um trem sempre foi algo que queríamos fazer” e, desta vez, deu certo. O diretor complementou que a expertise conseguida com cenas de ação dos filmes anteriores foi o que deu a base para desenvolver a cena e “levada a outro nível”.

Foi preciso, no entanto, pensar na construção de um trem já considerando que ele precisaria ser destruído. “Acabamos com uma locomotiva de 70 toneladas que precisou ser transportada do Reino Unido até a Noruega, onde apareceria pela primeira vez no enredo e depois precisou ser trazida de volta à Inglaterra, onde tínhamos a locação na qual ela seria destruída”.

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