A série The Last of Us (HBO Max) foi uma das grandes vencedoras do Emmy da noite deste domingo (7), levando para casa oito prêmios. Uma das categorias – Melhor Ator Convidado em Série Dramática – rendeu o primeiro Emmy do ator Nick Offerman, inclusive.

Offerman, depois de receber a honraria, conversou com o Deadline e mencionou algo ainda mais interessante: segundo o ator, que viveu Bill no terceiro episódio da série, um projeto sobre uma “prequência” de The Last of Us – uma produção feita depois, mas que se passa antes dos eventos originais – já foi oferecida à HBO Max, mas ainda não se sabe se a coisa foi (ou vai) para frente.

The Last of Us

Imagem: HBO Max/Divulgação

“Ah, ótima pergunta, mas eu teria que perguntar para alguém com um salário mais alto que o meu. Certamente, a ideia já foi oferecida. Eu acho que sugerimos uma minissérie em forma de ‘prequência’ sobre as vidas deles antes de se conhecerem. Poderia até ser um musical. Não estamos sem ideias. Só que vamos ter que esperar para saber o que Craig e Neil conseguem criar.” – Nick Offerman, de The Last of Us

Offerman foi uma das duas figuras principais do episódio “Por Muito, Muito Tempo”, O ator norte-americano viveu Bill, um amigo de Joel (Pedro Pascal) que pode ajudá-lo a encontrar uma bateria para um carro e cruzar uma versão desolada dos EUA. O episódio é um dos mais notáveis de toda a temporada, descrito na análise feita pelo Luiz como “um dos episódios mais poéticos”.

Aliás, nosso próprio repórter também já havia levantado a possibilidade de Bill e seu marido Frank receberem mais atenção da produção de alguma forma, então a ideia de reaproveitar os dois personagens não é bem uma novidade.

Entretanto, uma nova série baseada neles nunca havia sido mencionada anteriormente, e saber que ela não só existe em forma de projeto, mas já foi apresentada aos showrunners Craig Mazin e Neil Druckman, certamente é um indício de que The Last of Us não necessariamente vá ficar confinado apenas ao espaço narrativo da série principal, e que a marca tem muito espaço para se expandir.

Obviamente, nem Druckman, nem Mazin, nem a HBO Max se manifestaram sobre a eventual nova produção, então só podemos esperar (e torcer).

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