Stray” finalmente está entre nós e, como era de se esperar, estamos diante de uma das melhores surpresas do ano. O título, que chegou nesta terça-feira (19) para PC, PlayStation 4 e PlayStation 5 – e de forma “gratuita” para os assinantes das camadas Extra e Deluxe da nova PS Plus -, promete muitos desafios e fofura para os jogadores.

Ao contrário do que normalmente acontece, o game só foi liberado para download aqui no Brasil a partir das 11h. Portanto, o TecMasters correu para jogar as primeiras horas do título para trazer as primeiras impressões desse que promete ser uma das aventuras mais cativantes dos últimos tempos.

História de Stray

Stray

Imagem: TecMasters

Stray” coloca o jogador na pele de um gato de rua que vive uma vida tranquila junto de outros gatinhos abandonados. Certo dia, por conta de um infortúnio, ele se vê em um lugar bem diferente do que está acostumado.

O personagem, sem saber como voltar para sua antiga vida, deve navegar pelas ruas de uma cidade com estilo cyberpunk – e que parece habitada apenas por androides – para tentar descobrir como sair daquele local com vida – já que diversas ameaças espreitam os becos escuros.

Em certo momento, ao começar a seguir dicas de alguém que aparentemente precisa de ajuda, ele se depara com B-12, um simpático robozinho que precisa de sua ajuda para “ganhar” um novo corpo.

É aí que a aventura começa e ambos vão viver juntos os desafios escondidos na cidade – que, à primeira vista, pode parecer inofensiva, mas está longe disso.

Jogabilidade e mecânicas

Stray

Imagem: TecMasters

Pelas cerca de duas horas que joguei, “Stray” se mostrou um game bastante interessante e que foca na exploração – seja para conseguir todos os troféus de coletáveis ou para descobrir como progredir.

Por conta disso, apesar dos cenários não contarem com tantos elementos de interação, é comum se ver meio perdido em meio a tantas possibilidades, já que o personagem consegue escalar quase qualquer coisa.

É nisso que ele se destaca: na liberdade oferecida. Apesar de contar com caminhos lineares, é possível mexer em diversas coisas pelos cenários e simplesmente ser um gato. Portanto, acostume-se a derrubar coisas, subir em lugares mais altos, miar (spoiler: há uma conquista relacionada a isso) e arranhar objetos.

Stray

Imagem: TecMasters

Tudo isso é oferecido de forma que faz sentido para a história e que faz o jogador se sentir de fato na pele do animal.

Além disso, é bastante fofo ver a interação do gato com os outros felinos com os quais convive. Abuse disso que você verá cenas que dão um “quentinho” no coração. A partir de certo momento, as interações mudam ligeiramente, mas não tiram o brilho do trabalho do BlueTwelve Studio.

Stray

Imagem: TecMasters

Uma coisa que chamou a atenção e me surpreendeu foi que o game não conta com possibilidade de pular a qualquer momento. Há situações específicas em que os pulos são necessários e podem ser efetuados.

Stray

Imagem: TecMasters

No começo, confesso que vi isso como ponto negativo. No entanto, conforme fui jogando, percebi que era uma ferramenta mais que acertada, principalmente porque o game conta com muita exploração nas alturas. Seria bastante perturbador o título ter pulo livre e o jogador ver o gato morrendo constantemente enquanto erra um telhado, por exemplo.

Cenários, efeitos sonoros e controles

Stray

Imagem: TecMasters

Pelo contato que tive com “Stray”, posso afirmar que os cenários estão bastante imersivos e os efeitos sonoros ajudam muito nessa parte. Além dos miados do gato e de seus grunhidos quando ele faz alguma ação, derrubar objetos tem sons característicos.

Tudo isso, aliado ao feedback háptico do DualSense transforma a experiência em algo único, principalmente pelas diferentes sensações transmitidas durante a jogatina.

Duração

Stray

Imagem: TecMasters

Ao que parece, pelo menos como citado pelos veículos que analisaram “Stray” antecipadamente, o game conta com cerca de 7 horas de duração – tempo que pode dobrar caso o usuário queira conseguir todas as conquistas.

De qualquer forma, esse parece um tempo bom para um título do tipo, principalmente vindo de um estúdio independente e com esse nível de qualidade.

Conclusão

Stray

Imagem: TecMasters

Apesar de ter jogado pouco, “Stray” parece bastante promissor e faz jus às notas que vem recebendo da mídia especializada – além de ser uma experiência e tanto.

Essa foi apenas as “primeiras impressões” do jogo. Você pode ver a nossa opinião completa, neste review detalhado e disponível para os leitores do TecMasters. Clica aqui e só vem.

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