Warner quer reboot dos filmes de Harry Potter, diz insider

A franquia cinematográfica Harry Potter, baseada nos livros de J.K. Rowling, pode ser reiniciada pela Warner Bros. Discovery, que vê num eventual reboot a solução para aliviar dois problemas.

O primeiro é o fracasso da franquia derivada Animais Fantásticos, que acabou ficando bem abaixo das expectativas da empresa após baixa recepção nas bilheterias e os escândalos envolvendo Ezra Miller. A segunda é a suposta indisponibilidade do elenco da franquia original de participar de um novo filme – este, baseado em The Cursed Child (“A Criança Amaldiçoada”, na tradução literal), o oitavo e mais recente livro da saga Harry Potter.

Exclusive Leak: 🔥

WBD is reportedly looking to reboot the Harry Potter film franchise, including recasting, in the next 3-5 years.

We will release some details of how I became aware of this information, presented by a source, on the @ValliantRenegad channel tomorrow morning.

— wdwpro (@wdwpro1) December 23, 2022

Por esses dois motivos, segundo o insider “@wdwpro1”, a empresa pensa que reiniciar a franquia do zero – ou seja, a partir de “A Pedra Filosofal” – e com um elenco totalmente novo pode ser a solução que vai assegurar a continuidade da marca Harry Potter ao mesmo tempo em que abre espaço para que a saga seja abordada por completo, incluindo o oitavo livro.

Obviamente, as informações não estão confirmadas e, para todos os efeitos, nada até agora é mais que um mero rumor especulativo. A Warner Discovery não veio a público para confirmar ou negar nada.

No entanto, o insider elaborou um pouco mais sobre o caso, explicando que não se trata de um novo spin off ou algum tipo de obra derivativa, mas sim da experiência principal de Harry Potter: “estamos falando dos personagens principais – Harry, Rony e Hermione. Novo elenco. Começando tudo de novo.”

Ele ainda disse que o silêncio da Warner implica na ideia de que este projeto ainda está em estágios extremamente iniciais de conceitualização, então é provável que tenhamos que esperar mais para sabermos se é verdade.

via ScreenGeek