Lançado em 1996, Yu-Gi-Oh! rapidamente tornou-se um ícone da cultura geek ao popularizar um dos jogos de cartas mais famosos de todos os tempos. A obra surgiu no papel, mas em pouco tempo ganhou visibilidade e se expandiu para as telinhas e telonas, além do universo de jogos — digitais e físicos.
Muita coisa aconteceu nesses 26 anos, mas o fato mais recente envolvendo a obra, infelizmente, não é positivo: na última quarta-feira (6), o corpo de Kazuki Takahashi (60), criador de Yu-Gi-Oh!, foi encontrado no oceano a 300 metros da costa de Nago (Japão). A causa da morte ainda está sob investigação.
Remexer gavetas à procura daquela carta antiga ou rever alguns episódios do anime podem ser formas para prestar tributo a Takahashi. Mas outra boa maneira para homenagear o artista é relembrando algumas curiosidades — muitas delas não conhecidas — sobre a principal obra de sua carreira.
Yu-Gi-Oh! surgiu de um mangá

Imagem: Reprodução
Embora muitos tenham conhecido a série pelo anime, Yu-Gi-Oh! surgiu originalmente nos mangás. O início da carreira de Kakuzi Takahashi não foi lá de grande sucesso, mas tudo mudou quando o artista lançou Yu-Gi-Oh! em 1996, publicado pela revista Weekly Shonen Jump.
Apenas em 1999 que a obra ganhou uma versão colecionável física do jogo de cartas e, um ano seguinte, uma adaptação para anime.
Jogo de cartas não era o foco inicial

Imagem: Erik Mclean/Unsplash
Por mais bizarro que pareça, o foco da série não era exatamente o duelo de cartas de monstros. Na trama original do mangá, o protagonista Yugi Muto depara-se com diversos conflitos que são resolvidos por meio de jogos variados. O game de cartas, no entanto, foi introduzido apenas ao longo da trama.
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